O corte de R$ 0,05 no valor do diesel, correspondente à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre cada litro do combustível, vai gerar impacto nas finanças municipais. De acordo com estudo realizado pela área de receitas da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), a medida anunciada pelo governo federal, em resposta às reivindicações dos caminhoneiros, em greve desde a semana passada, vai representar perdas superiores a R$ 200 mil para as prefeituras da região até o final de 2018.
Entre os municípios da região, Pinheiro Machado deverá contabilizar a perda de mais de R$ 15,7 mil. Bagé deve contabilizar a maior perda, estimada em R$ 103,3 mil.
Perdas projetadas pela Famurs
Bagé – R$ 103.307;
Dom Pedrito – R$ 41,298;
Pinheiro Machado – R$ 15.778;
Candiota – R$ 11.684;
Hulha Negra – R$ 10.152;
Lavras do Sul – R$ 9.723;
Aceguá – R$ 9.182.
No ano passado, a Prefeitura de Pinheiro Machado recebeu R$ 31.054,08 por conta da Cide. Em 2018, Pinheiro Machado já recebeu R$ 7.804,70.
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