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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Adão crítica gasto do Conselho Tutelar com aluguéis de Táxi e aponta erros cometidos em Governos passados

Na noite de ontem (30), na Câmara Municipal mais uma vez o Vereador Jaime Lucas (MDB) sugeriu a ideia de busca de financiamento de aproximadamente R$ 5 milhões para colocar as contas em dia e pagar em 4 anos colocando como garantia os valores do ICMS. "Não tem mais o que fazer. Temos que fazer este reajuste fiscal. A hora é agora, para que em 2019 iniciamos vida nova", explicou Lucas.

Usando a palavra, o Vereador Cabo Adão destacou que o que mais lhe choca é que com a crise tão grande que o município passa, o Conselho Tutelar está alugando Táxi e é um gasto excessivo. 

"Será que a prefeitura não tem um carro a disposição numa secretaria", disparou Adão.

Cabo Adão na sequencia referente ao posicionamento do Vereador Jaime Lucas destacou que acha boa a ideia, mas também que é uma medida temerária. O Vereador salientou que hoje há uma dívida de mais de R$ 100 mil, referente a compra de veículo no Governo passado. 

"Tenho medo que este dinheiro caia na conta e entre alguma execução. Como a compra do carro para o gabinete do rapaz aquele. Ele comprou um carro para o gabinete dele e mais um Fiat e a dívida está em R$ 110 mil e não pagaram. Dívida do outro Governo", destacou.

O Vereador Jaime Lucas questionou Adão sobre quem era o rapaz, o qual ele havia citado acima e Adão destacou que o mesmo não estava na sessão. "Difícil eu falar nas costas dele. Eu estava preparado para falar, mas ele saiu. Agora é fácil falar e arrumar remédios para nossos problemas. Mas há leis criadas aqui de 2006 e alterada em 2014 que está errada, dos Cargos de chefia", desabafou Adão.

Claramente que o rapaz citado acima é o Vereador Ronaldo Madruga, que era vice-prefeito no Governo anterior e tinha um veículo para seu gabinete.

Em tempo Adão destacou que a Lei dos padrões, também votada no Governo anterior, foi errada por ter gente ganhando R$ 32 reais enquanto outros ganharam mais de R$ 1.800 reais de reajuste.

Sobre o vale alimentação, o Vereador destacou que é contra o parcelamento dos valores e que a prefeitura deve vender algo e pagar todo valor. "Temos que pagar os valores atrasados e mudar a Lei. O vale deve ser por dia trabalhado.  Com isso dá até para quitar o vale e aumentar o valor do benefício. Temos que pagar para quem tem direito", concluiu  Adão.

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