Ocorreu na terça-feira (11) reunião especial na Câmara Municipal a pedido do Vereador Fabrício Costa (PSB ), para esclarecer sobre a qualidade da água no município fornecida para a população urbana.
A mesma se deu após recentes informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e nacionalmente veiculadas pelas agências de jornalismo investigativo sobre a presença de agrotóxicos na água consumida por moradores de diversas cidades incluindo Pinheiro Machado.
Na oportunidade, estiveram
presentes o gerente local da
empresa, Alhestertolino Oliveira, e o químico da regional sul, Maurício de Sousa
Maurício
disse que a comunidade pinheirense pode ficar tranquila que
não têm agrotóxicos na água
da cidade de Pinheiro Machado.
Conforme detalhou o químico, as
análises são feitas de hora e
hora e esse controle é feito
com bastante rigor e atenção.
Além disso, os parâmetros
são registrados em planilhas
- de modo a poder prestar
contas à população futuramente, enviadas para a Vigilância Sanitária do Estado e,
posterior, o setor encaminha
de volta ao município.
Segundo ele, o relatório divulgado na imprensa
detectou que na água do
rio - na água bruta - existe
aquele agrotóxico - em quan- tidade tão pequena que não
pode ser medido.
Ainda
de acordo com o profissional,
houve um erro de interpretação de dados na hora de
detalhar a pesquisa.
CONTRAPONTO - No mês
seguinte à divulgação da reportagem, a Agência Pública
divulgou um esclarecimento sobre a repercussão do
caso. “Após a publicação do
mapa, algumas empresas de
abastecimento entraram em
contato com questionamentos sobre a leitura dos dados
enviados ao Sisagua.
Nossos
jornalistas checaram todos os
casos e se certificaram de que
as informações divulgadas
estão condizentes com os
dados da tabela enviada pelo
Ministério da Saúde, assim
como com a metodologia de
leitura enviada pelo órgão”,
diz em um dos trechos.
Segundo o site, a
ferramenta disponibilizada permite que qualquer
brasileiro possa consultar
se agrotóxicos foram detectados de 2014 a 2017
na água que sai da torneira
da sua cidade.
Além disso,
a Pública encaminhou os
questionamentos sobre o
Sisagua ao Ministério da
Saúde e aguarda um retorno
sobre casos específicos desde
então. Caso o órgão decida
por rever a metodologia de
leitura, assim como corrigir
alguma informação, a base
será atualizada no mapa.

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