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quarta-feira, 12 de junho de 2019

Corsan esclarece sobre qualidade da água em Pinheiro Machado

Ocorreu na terça-feira (11) reunião especial na Câmara Municipal a pedido do Vereador Fabrício Costa (PSB ), para esclarecer sobre a qualidade da água no município fornecida para a população urbana. 

A mesma se deu após recentes informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e nacionalmente veiculadas pelas agências de jornalismo investigativo sobre a presença de agrotóxicos na água consumida por moradores de diversas cidades incluindo Pinheiro Machado.
Na oportunidade, estiveram presentes o gerente local da empresa, Alhestertolino Oliveira, e o químico da regional sul, Maurício de Sousa

Maurício disse que a comunidade pinheirense pode ficar tranquila que não têm agrotóxicos na água da cidade de Pinheiro Machado. 

Conforme detalhou o químico, as análises são feitas de hora e hora e esse controle é feito com bastante rigor e atenção. Além disso, os parâmetros são registrados em planilhas - de modo a poder prestar contas à população futuramente, enviadas para a Vigilância Sanitária do Estado e, posterior, o setor encaminha de volta ao município. Segundo ele, o relatório divulgado na imprensa detectou que na água do rio - na água bruta - existe aquele agrotóxico - em quan- tidade tão pequena que não pode ser medido. Ainda de acordo com o profissional, houve um erro de interpretação de dados na hora de detalhar a pesquisa. 

CONTRAPONTO - No mês seguinte à divulgação da reportagem, a Agência Pública divulgou um esclarecimento sobre a repercussão do caso. “Após a publicação do mapa, algumas empresas de abastecimento entraram em contato com questionamentos sobre a leitura dos dados enviados ao Sisagua. 

Nossos jornalistas checaram todos os casos e se certificaram de que as informações divulgadas estão condizentes com os dados da tabela enviada pelo Ministério da Saúde, assim como com a metodologia de leitura enviada pelo órgão”, diz em um dos trechos. Segundo o site, a ferramenta disponibilizada permite que qualquer brasileiro possa consultar se agrotóxicos foram detectados de 2014 a 2017 na água que sai da torneira da sua cidade. 

Além disso, a Pública encaminhou os questionamentos sobre o Sisagua ao Ministério da Saúde e aguarda um retorno sobre casos específicos desde então. Caso o órgão decida por rever a metodologia de leitura, assim como corrigir alguma informação, a base será atualizada no mapa.

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