Por Carlitos Dutra
O Rio Grande do Sul, é um dos territórios com mais referências religiosas católicas. Além das missões erguidas pelos santos padres, São Miguel, São Borja, etc...praticamente todas as demais indicações geográficas tem como referência a religião.
A própria denominação da capitania, nos mostra isso. Até hoje a denominação dos municípios é pontilhada de São Pedros, Antônios, Gabriel, Sebastião, Vendelino, entre dezenas de outros.
No passado, até nomes hoje sintetizados tinham evocação religiosa, como é o caso de São João de Montenegro, da Cachoeira e mais especificamente o nosso caso Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas.
A edificação mais importante em qualquer localidade era sua igreja.
Mesmo assim o Rio Grande católico só foi ter seu primeiro bispo em 1858.
Dom Feliciano Prates, nomeado para conduzir a igreja da Província. A partir do século 20, o Rio Grande foi subdividido em várias dioceses, a começar por Pelotas, Santa Maria e Uruguaiana, depois vieram outras, hoje a Matriz Cacimbinhense está vinculada a diocese de Bagé.
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