Independentemente da data das eleições suplementares, marcada para 4 de julho em Pinheiro Machado, nos bastidores se intensificam as costuras para decidir quem entrará no páreo pelo comando da prefeitura. A princípio a eleições deverá contar apenas com duas chapas. Uma delas deve ser composta por PSB-PP-MDB.
Rogério de Moura (PSB)
O professor de Matemática das redes municipal de Pedras Altas e estadual de Pinheiro Machado, de 50 anos, deve permanecer como candidato a prefeito.
O cargo de vice ficará com o PP, como já ocorreu no ano passado. A dúvida é se a chapa será exatamente a mesma - com Rogério de Moura e Paulo Roberto Alves, o Paulinho - ou se o Progressistas irá definir pelo então prefeito em exercício, Ronaldo Madruga.
“Temos uma afinidade histórica com o PP, estamos juntos e faremos um acerto muito bem alinhado”, destaca Rogério. A expectativa é de que a convenção dos três partidos - PSB, PP e MDB - ocorra no mesmo dia. A data, entretanto, ainda não estava definida.
Relembre
Carlos Ernesto Betiollo (PSDB) foi o escolhido por 3.647 eleitores, mas ficou impedido de assumir por ser considerado inelegível pela Justiça Eleitoral. O ex-prefeito de Pinheiro Machado havia concorrido amparado por recursos. A candidatura acabou, definitivamente, indeferida com base na Lei da Ficha Limpa. Betiollo é acusado de resistência qualificada por impedir o trabalho e ameaçar servidores estaduais que fiscalizavam sua propriedade rural. Pinheiro Machado possui em torno de 12,1 mil habitantes e mais de 10,1 mil eleitores aptos.
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