Primeira vacina aplicada no Brasil, a CoronaVac deve deixar o Programa Nacional de Imunizações (PNI) a partir de 2022. A informação foi dada pelo Ministério da Saúde à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. Para justificar, a pasta diz que o imunizante tem apenas aprovação para uso emergencial e tem baixa efetividade entre idosos acima de 80 anos.
A resposta à CPI foi dada por Danilo de Souza Vasconcelos, diretor de Programa da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, e Rosana Leite de Melo, secretária do mesmo setor.
“Até o presente momento a autorização da CoronaVac é temporária de uso emergencial, que foi concedida para minimizar, da forma mais rápida possível, os impactos da doença no território nacional”, diz trecho da resposta.
Ao contrário da Coronavac, a Anvisa já aprovou o registro definitivo dos imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca/Fiocruz . Também aplicada no Brasil, a vacina da Janssen ainda tem registro emergencial.
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