Solenidade de apresentação do novo Juiz da Comarca de Pinheiro Machado

Na quarta-feira, 14, tomou posse como Juiz substituto da Comarca de Pinheiro Machado, o Dr. Fellipe Alves Divino Lima Mesquita Abrahão. 

O prefeito Ronaldo Madruga juntamente com a chefe de gabinete Lóren Pinto Ferreira prestigiaram a cerimônia realizada no Fórum local que contou também com a presença da presidência da OAB do município, das vereadoras Magda Afonso e Laura Ratto, de conselheiras tutelares, de servidores da justiça eleitoral e a defensora pública Letícia Gobbi Albuquerque. Dr. Fellipe fazendo uso da palavra agradeceu a forma carinhosa que foi recebido no Município e ressaltou que assumir a Comarca pinheirense coroa sua carreira de serviço público. 

“É uma grande honra estar em Pinheiro Machado. O serviço público é importante na minha vida porque tenho extrema consideração por cada pessoa que ingressa no Poder Judiciário. Tenho olhos e ouvidos bem atentos aos jurisdicionados que buscam exercer seu direito e imenso respeito por cada profissional que atua no serviço de justiça. Estarei sempre disponível para ouvir as demandas profissionais de cada um, e nem sempre as decisões irão agradar, mas faz parte da jurisdição, na maioria das vezes dar uma resposta, que ao mesmo tem tempo favorece a um e é desfavorável a outro. Mas vejo que o mais importante é dar uma resposta a quem busca, pois, a pessoa pode se conformar ou recorrer”, frisou. 

O Dr. Fernando Aranalde agradeceu o imenso carinho que sempre recebeu da comunidade de Pinheiro Machado, fazendo elogios a cidade e desejou sucesso ao novo juiz substituto de Pinheiro Machado. Na ocasião o prefeito Ronaldo realizou a entrega de uma placa de homenagem ao juiz Fernando Carneiro da Rosa Aranalde. 

Na sequência Ronaldo desejou boas vindas ao novo juiz substituto Fellipe, enfatizando que a sua apresentação mostrou a leveza de sua alma e a bondade que carrega em seu coração. 

“Percebemos que o Dr. Fernando nos deixa, mas em em boas mãos. Nossa comarca foi abençoada e queremos apenas que seja aplicado o direito, mas é preciso ter também humanismo e enxergar as entrelinhas dos processos”, enfatizou.