2018 foi um ano em que o funcionalismo pinheirense não teve muito o que comemorar. Pois Pinheiro Machado passou por uma crise considerada a pior desde sua fundação. A situação do Faps preocupa, os precatórios neste ano chegam próximo dos R$ 8 milhões além de ter uma máquina pública pesada e sem modernização.
O ano acabou e os funcionários aguardam ainda pelo salário de novembro de dezembro, assim como a segunda parte do 13º salário de 2018. Além também de terem a expectativa de receberem os valores do vale alimentação, o qual não é pago desde março de 2017.
Zé Antônio acredita que as medidas duras que ele vem tomando desde que iniciou seu mandato irão começar a fazer efeito em 2019. O prefeito destaca que teve coragem de parar de empurrar os problemas com a barriga, mesmo sendo criticado e hostilizado todos dias por um grupo nas ruas e nas redes sociais. Zé acredita que a próxima administração pegará um município muito melhor do que pegou no início de 2017.
Baseando-se na contabilidade, o prefeito acredita que os salários de inativos e ativos voltem a ficar em dia. As medidas apresentadas em 2018 trarão uma economia de R$ 2 milhões neste ano, somadas com o aumento da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) dos bancos (R$ 290 mil), a reestruturação e cortes na Saúde (R$ 1,1 milhão), a reestruturação e cortes na Educação (R$ 580 mil), ajustes na cobrança de IPTU, taxa de lixo e aforamento do cemitério, entre outras medidas, como a cobrança de dívidas atrasadas e aumento da fiscalização tributária.
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