O Projeto de Lei Complementar nº 1 de 2019, ingressou na Câmara de Vereadores na segunda quinzena de dezembro de 2019, articulava o governo e a base governista, para votar em regime de urgência para ainda começar a cobrar o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, em 2020.
Em votação apertada, por 5 a 4, o Projeto foi aprovado.
Adão, Renato, Wilson, Jaime e Mateus votaram favoráveis ao projeto. Os vereadores de oposição foram contra a proposta destacando que os menos priveligiados sempre acabam pagando a conta das más administrações.
“Toda vez que um aumento de Imposto chega a Casa Legislativa o argumento do governo é o mesmo que irá colocar a folha de pagamento dos servidores em dia, e amenizar a grave situação econômica do município, porém a oposição presencia é a “maquina inchada” com cargos de confiança e pessoas trabalhando por RPA (recibo de pagamento autônomo) a quase um ano, que vai gerar um passivo trabalhistas aos cofres públicos, pois estes não tem décimo terceiro, férias, fundo de garantia e também considerando a falta de austeridade nas finanças públicas”, destaca Ronaldo.
Segundo informações, os vereadores de oposição tentarão propor ao governo através de proposição, que o Executivo envie Projeto de Lei, corrigindo estes abusos contra os profissionais liberais, faxineira, manicure, doceira, pedreiro, pintor, mecânico, alambrador, do imposto.
“Escola é fechada com o discurso de contenção dos gastos, turmas continuam bisseriadas, um governo que dizia que iria fazer tudo diferente, parece que ainda tenta aprender como fazer, e o pior, as custas do povo e dos servidores públicos massacrados”, completa Madruga.
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