Por Ridgway Ávila Veiga
A Rua Nico de Oliveira onde a Praça Angelino Goulart mancha de verde umas das arestas da rua e do outro lado a arquitetura acompanham o fluxo moldando o alinhamento do espaço onde os paralelepípedos entrelaçados deitam sobre a areia e canalizam na horizontal sobre um chão abençoado pelo olhar da igreja Matriz Nossa Senhora da Luz.
As grandes pedreiras que foram dizimadas pelas mãos fortes dos homens e suas ferramentas cortantes transformando em história o tapete de paralelepípedos que embeleza a mais importante passarela da cidade.
Sobre a areia, oferecida pelos rios que margeiam as florestas do município, encontram-se as mais históricas pedras que se mantem firme neste palco onde a alegria mora no rosto dos participantes que nesta passarela doam a sua alma àqueles que os prestigiam. As pedras lizas, pelo desgaste do tempo, recebem com sua dureza permanente e, armazenariam se tivesse memória, as emoções daqueles que flutuam pelas pedras mais requisitadas da cidade.
As crianças com sua inocência contem suas emoções e deixam ser levadas pela alegria que contamina as multidões. A juventude pisa firme, no ritmo do surdo, como o caminho fosse um tapete de veludo, porque tem certeza que ali ficará registrado em cada paralelepípedo um grande momento de sua vida.
Os gaúchos sobre o lombo dos cavalos sentirão o deslize das ferraduras cortando as arestas, mas mantendo o equilíbrio tanto do corpo como nas emoções. A tradição gaúcha mante se firme como os paralelepípedos que absorve impactos sem desviar o rumo da história.
Na frieza das pedras o silencio é quebrado pela marcação do surdo e a cadencia e o ritmo do tamborim nas noites onde os corações disparam contaminados pela alegria do carnaval. Nessa quadra sobre o tapete empedrado vários eventos protagonizaram grandes momentos da história de Pinheiro Machado.
A Rua Nico de Oliveira onde a Praça Angelino Goulart mancha de verde umas das arestas da rua e do outro lado a arquitetura acompanham o fluxo moldando o alinhamento do espaço onde os paralelepípedos entrelaçados deitam sobre a areia e canalizam na horizontal sobre um chão abençoado pelo olhar da igreja Matriz Nossa Senhora da Luz.
As grandes pedreiras que foram dizimadas pelas mãos fortes dos homens e suas ferramentas cortantes transformando em história o tapete de paralelepípedos que embeleza a mais importante passarela da cidade.
Sobre a areia, oferecida pelos rios que margeiam as florestas do município, encontram-se as mais históricas pedras que se mantem firme neste palco onde a alegria mora no rosto dos participantes que nesta passarela doam a sua alma àqueles que os prestigiam. As pedras lizas, pelo desgaste do tempo, recebem com sua dureza permanente e, armazenariam se tivesse memória, as emoções daqueles que flutuam pelas pedras mais requisitadas da cidade.
As crianças com sua inocência contem suas emoções e deixam ser levadas pela alegria que contamina as multidões. A juventude pisa firme, no ritmo do surdo, como o caminho fosse um tapete de veludo, porque tem certeza que ali ficará registrado em cada paralelepípedo um grande momento de sua vida.
Os gaúchos sobre o lombo dos cavalos sentirão o deslize das ferraduras cortando as arestas, mas mantendo o equilíbrio tanto do corpo como nas emoções. A tradição gaúcha mante se firme como os paralelepípedos que absorve impactos sem desviar o rumo da história.
Na frieza das pedras o silencio é quebrado pela marcação do surdo e a cadencia e o ritmo do tamborim nas noites onde os corações disparam contaminados pela alegria do carnaval. Nessa quadra sobre o tapete empedrado vários eventos protagonizaram grandes momentos da história de Pinheiro Machado.
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