As celebrações religiosas, cultos e missas, estão temporariamente suspensas devido ao decreto municipal de calamidade pública, em função da pandemia de coronavírus (Covid-19), em Pinheiro Machado.
Assim os templos continuam de portas fechadas, já que são considerados locais de aglomeração. Apenas “lives”, vídeos ao vivo, podem ser feitos na cidade com restrição de 5 pessoas e isto tem causado bastante desconforto nas pessoas que frequentam os templos religiosos.
Com a retomada de outras atividades, como a reabertura do comércio e academias, os parlamentares de Pinheiro Machado estão sendo fortemente pressionados para que orientem o prefeito municipal a liberar a abertura dos templos.
Na semana passada em sua maioria os parlamentares solicitaram ao prefeito e nesta semana apenas o Vereador Sidinei Calderipe (PSB) voltou a tocar no tema.
Ele frisou que os representantes das igrejas estão cientes que deverão com a abertura, disponibilizar álcool e gel, solicitar o uso de máscaras para todos que participarem dos cultos, além do respeito da distância de, pelo menos, 2m, como também a lotação de 25%, 30% do local.
O Prefeito pediu entendimento entre toda a população e conscientização de que o momento é difícil mas que se seguirmos a orientação dos técnicos da saúde em breve poderemos voltar a nossa rotina diária, com a volta das aulas e dos cultos religiosos.
"Não privamos que o pastor das igrejas visitem seus congregados e isso pode ser feito, neste momento não podemos liberar as igrejas enquanto as escolas estão fechadas e isto se dá devido a minimizar os efeitos da pandemia", ressaltou.
Zé Antônio ainda frisou que liberou a abertura dos comércios visto que há necessidade das pessoas venderem e também manter seus empregos.
Boa parte da população está do lado do prefeito, manifestando através da rede social, que as orações podem ser feitas nas próprias casas dos crentes, ou seja, que para orar não precisa ser dentro da Igreja.
Umbanda aguarda orientações
Os religiosos a umbanda aguardam as orientações, tanto dos governos estadual e municipal, para reavaliar uma possível abertura dos terreiros.
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