“Se criou um grande embrolio jurídico e pedimos vista para analisar. Não sou Maria e nunca fui Maria e nunca votei contra funcionário nesta Casa. O dinheiro da ajuda é uma duvida de vir ou não vir e cabe ao executivo entrar com recurso e é um direito ele entrar com recurso. Mas como que vou tirar 8% do funcionalismo?, muitos pensaram que eu iria votar contra. Cada um domine o seu voto e cada um tem que ter compromisso com seu eleitor, e não tem partido me dando pressão, mas como vou tirar 8% de quem se aposentou mal e que para quem ganha na faixa de R$ 1,5 representa cerca de R$ 120 mensais. Para quem entende de administração os R$ 1,5 milhão é importante para as contas do município, mas não para o funcionalismo. Para acalmar os ânimos entrou R$ 400 mil na conta da Prefeitura e então não vamos fazer um grande bicho. Tudo é interpretação jurídica”, disse Jaime.
Em seu tempo Jaime falou que quando o assunto é eleição tem a tranquilidade em dizer que faz parte de um projeto que nasceu em 2016 e que vai até o dia 31 de dezembro junto e que o Governo deve atentar-se sempre aos alertas dados pela oposição.
“Não posso dizer que não faço parte deste projeto e se ele se perdeu no meio do caminho e não pôde entregar o produto que prometeu talvez porque peças que faziam parte deste projeto não estavam preparadas para ajudar a conduzir e não é hora de dizer que o prefeito Zé Antônio é o pior prefeito do mundo e eu seria um monstro em dizer isso. Ele teve erros e acertos e pode ser que por falta de assessoria pode ter se perdido”, ressaltou Jaime.
Ele ainda frisou que a população sabe quem estava nas caminhadas e no palanque junto e por isso não era lógico ele sair agora da base de situação.
“Neste caminho muitas coisas aprendemos e um time que parecia muito forte, teve peças que não funcionaram bem. A oposição é o ponto de equilíbrio e deve ser sempre levada em atenção o que é sinalizado, bastando ao Governo verificar se procede ou não procede. Uns podem não ver assim em razão de apaixonite”, destacou.
Por fim Jaime explicou que o MDB nunca manifestou candidatos para 2020 e apenas há pequenos boatos.
“Nunca sentei em reunião com nenhuma agremiação da base e da oposição para tratar eleição, pois não é a hora certa e atravessamos uma pandemia e nem sabemos se terá eleição. Durmo tranquilo e o MDB tem uma equipe jovem muito tensa para começar e me dá trabalho para segurar a pressão porque política é política e eleição é a busca do poder. Não me vendo e não sou vendilhão e não me arrependo das minhas decisões. Fui muito e sou muito perseguido no bastidor, mas isso não me preocupa e é normal, pois é a briga pelo espaço”, enfatizou Lucas.
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