O Sindicato Varejista de Bagé (Sindilojas) recebeu, ontem, a oficialização para representar legalmente os municípios de Aceguá, Bagé, Candiota, Hulha Negra e Pinheiro Machado. Até agora, a entidade atuava nas cidades da região, mas não tinha atribuição legal. A modificação estatutária, incluindo de forma legal os municípios da região, foi publicada no Diário Oficial.
Conforme o presidente do Sindilojas, Nerildo Lacerda, em Bagé, o Sindicato representa o comércio varejista, óticas, empresas de veículos, serviços e turismo, com exceção de gêneros alimentícios, vendedores ambulantes, feirantes, estabelecimentos de serviços funerários, produtos farmacêuticos, empresas de garagens, estacionamento e de limpeza e conservação de veículos, derivados de petróleo (inclusive lavagem de veículos), combustíveis e lubrificantes (empresas que desenvolvem atividades de venda a varejo de combustíveis, minerais, gasolina, álcool, querosene ou similar, de lubrificantes, e de gás combustível automotivo/gás natural veicular - GNV, empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo, e transportador-revendedor-retalhista de óleo diesel, óleo combustível e querosene.
Nos municípios de Aceguá, Candiota, Hulha Negra e Pinheiro Machado, o Sindicato não irá representar os setores de gêneros alimentícios, veículos, peças e acessórios para veículos, vendedores ambulantes, feirantes, material óptico, fotográfico e cinematográfico, estabelecimentos de serviços funerários, produtos farmacêuticos, empresas de garagens, estacionamento e de limpeza e conservação de veículos, petróleo (inclusive lavagem de veículos), combustíveis e lubrificantes, distribuidoras de gás liquefeito de petróleo e transportador revendedor-retalhista de óleo diesel, óleo combustível e querosene.
Lacerda informa que, a partir da publicação do Ministério da Economia, será aberto o prazo de 30 dias para impugnações. Ele comenta que a luta pelas categorias em Bagé e região é constante no Sindicato e há cerca de cinco anos a diretoria estava buscando a modificação estatutária para a representação legal.
“Todo o processo foi feito através do Sistema Fecomércio, que tem como assessoria jurídica o escritório Flávio Obino Jr Advogados”, comenta.
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