Em entrevista ao Jornal do Comércio, o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Maneco Hassen, destacou questões relevantes para o cenário de 2021, como a reforma tributária, o protocolo de intenções assinado junto ao Instituto Butantan na última semana e os reflexos da pandemia, que, segundo o presidente, trará inúmeros desafios aos novos prefeitos e prefeitas.
Na conversa, Hassen ressaltou a importância da assinatura do protocolo de intenções junto ao Instituto Butantan, firmado na semana passada em São Paulo, para que haja uma certa prevenção para a aquisição de vacinas contra a covid-19.
“O objetivo é fazer a vacina chegar o mais rápido possível à nossa população, seja através do Instituto Butantan, do governo federal ou de outra farmacêutica. Nossa tarefa é pressionar de todas as formas para que a vacina chegue o mais rápido possível”, destacou o presidente da Famurs, que frisou que a alternativa é um plano B para a omissão que o governo federal vem fazendo frente à pandemia.
Hassen acredita que os novos prefeitos terão inúmeros desafios ao assumir a nova gestão em meio à pandemia, a começar pela transição. Ele também acredita que o ano será de maior desemprego e pessoas buscando assistência social e serviços de saúde pública.
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