O início de sessão extraordinária que decidirá pela permanência ou não do prefeito Zé Antônio à frente do Executivo Municipal foi com bastante turbulência na manhã desta quarta (03), na Câmara Municipal.
Primeiramente a Mesa Diretora tentou buscar a opinião dos parlamentares sobre o fato de ler integralmente todas partes do processo ou apenas as partes mais importantes. Sidinei e Gilson sugeriram que o processo deveria ser lido de forma integral. Já no entendimento de Ronaldo, Jaime, Renato e Wilson a Mesa Diretora deveria ler as partes mais importantes.
Fato que deu a primeira confusão. O denunciante Fabrício por sua vez, disse em tom de cobrança, ao presidente Mateus Garcia que se ele garantisse que o ato de não ler de forma integral os documentos o processo não seria invalidado, e Mateus decidiu, por também entender que a defesa do Prefeito não se opunha que fosse lido todos documentos, que as mais de 300 folhas da denúncia fosse lida na sua totalidade.
Tanto Ronaldo como Jaime entenderam que o Vereador denunciante Fabrício Costa não poderia estar na mesa e sim o suplente Vilsinho. A defesa do prefeito também entendia que o denunciante deveria ficar de fora. Mas por decisão da Mesa Diretora, através de sua assessoria jurídica, se decidiu que Fabrício podia continuar na mesa até o momento em que se iniciasse os pronunciamentos dos edis.
No momento os parlamentares se revezam para ler as mais de 300 folhas do processo. O plenário ainda conta com cerca de 50 lugares para a população acompanhar a sessão.
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