O que vem chamando a atenção da população pinheirense neste início de semana é a falta de informação clara. Pois na manhã desta terça-feira (07), muitos estabelecimentos funcionaram normalmente por não terem recebido informações corretas sobre o que muda na cidade. Até nós achamos dificuldades para entender como os comércios deveriam abrir ou não abrir.
Tentamos aqui deixar mais claro como deverá funcionar seguindo os protocolos da bandeira vermelha:
As igrejas, templos e casas de umbanda seguem o que determina o Decreto nº 733, com restrições no número de fiéis e participantes. Já os comércios que trabalham com reparação e manutenção de objetos e equipamentos devem funcionar com restrição no número de clientes (Decreto 783).
As Academias de ginástica seguem também com restrição no número de alunos (Decreto Municipal n° 783). Sessões de Pilates e outros serviços de saúde seguem com atendimento individualizado (Decreto 783) e as Farmácias funcionam com restrição no número de clientes e 50% dos trabalhadores.
Já os restaurantes, padarias e lancherias devem funcionar sem consumo no local e a forma de atendimento é exclusivamente por tele-entrega ou pegue-leve (o cliente não entra no estabelecimento).
Manicures, cabeleireiras, barbearias devem funcionar com atendimento individualizado.
As oficinas, supermercados e minimercados seguem funcionando com restrição no número de clientes (Decreto 783). Postos de combustíveis seguem com restrição no número de clientes (evitando aglomerações) e 50% dos trabalhadores.
Hotéis e similares seguem funcionando com 40% dos quartos e a coleta de lixo segue normal, com 100% dos trabalhadores.
Fechados
* Casas noturnas, bares, pubs, CTGs e museus – Totalmente fechados, sem nenhum atendimento
* Imobiliárias, serviços de auditoria, consultoria, engenharia, arquitetura, publicidade, serviços administrativos e auxiliares – Somente com teleatendimento
* Comércio varejista de itens não essenciais (vestuário, calçados, entre outros) – Com teleatendimento, comércio on-line ou tele-entrega e apenas 25% dos trabalhadores.
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